Quando somos crianças, enxergamos o mundo belo como é.
O tempo passa, arrumamos um trabalho e queremos crescer nele, para mostrar como somos importantes.
Queremos ter aquele carrão, para impressionar os amigos, as pessoas do trabalho.
Queremos ter aquela casa, para mostrar às pessoas o que conquistamos na vida.
Perdemos a namorada e queremos mostrar a ela como vencemos e demos a volta por cima.
Como seremos importantes se tiver4mos dinheiro...
Um certo dia aprendemos que nenhuma dessas coisas nos fará mais importante e entendemos:
O trabalho serve para prover nosso sustento de maneira digna e não aparentar status;
O carro serve apenas para facilitar o nosso dia-a-dia, nos levando do ponto A ao ponto B;
A casa não deve ser mais que o santuário que nos abriga e a nossa família;
Queremos que os amores do passado sejam felizes como e onde estiverem;
Entendemos que o dinheiro é ótimo para nos dar uma vida confortável, mas de fato, não pode comprar amizade e amor verdadeiros. Aquilo que é mais importante, o dinheiro não compra.
Aos poucos, voltamos a enxergar o mundo como crianças e a perceber novamente sua beleza, além de todas as aparências que nos cegaram em nossa juventude.
(O autor do texto preferiu o anonimato).
O trabalho serve para prover nosso sustento de maneira digna e não aparentar status;
O carro serve apenas para facilitar o nosso dia-a-dia, nos levando do ponto A ao ponto B;
A casa não deve ser mais que o santuário que nos abriga e a nossa família;
Queremos que os amores do passado sejam felizes como e onde estiverem;
Entendemos que o dinheiro é ótimo para nos dar uma vida confortável, mas de fato, não pode comprar amizade e amor verdadeiros. Aquilo que é mais importante, o dinheiro não compra.
Aos poucos, voltamos a enxergar o mundo como crianças e a perceber novamente sua beleza, além de todas as aparências que nos cegaram em nossa juventude.
(O autor do texto preferiu o anonimato).
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